quinta-feira, 16 de abril de 2015

DE S.PAULO,ATÉ À BEIRA RIO...2ª-PARTE

Na continuação da postagem anterior e na continuação até ao rio,bonecos foram captados ficando o registo da limpeza feita à estátua ao Duque da Terceira agora limpinha como um brinco,aonde faço realço às datas relevantes e acontecimentos como a libertação de Lisboa datada em algarismos romanos MDCCCXXXIII (Mil oitocentos e trinta e três). 
Uma Avenida das mais movimentadas da cidade de encontros e desencontros, furtivos e não só!
A estação que nos leva ás praias da linha em tempo de veraneio.Ligada hoje a outros meios de transporte...Os barcos do Tejo que nos leva  à outra margem do rio,ao abraço do Cristo- Rei.
O Metro o mais recente meio de transporte, mais rápido que a cidade hoje dispõe que nos leva aos mais variados pontos desta cidade.
O celebre relógio que nos dá a hora legal portuguesa criado no séc:XX 
Para ver também o jardim Roque Gameiro, com placa alusiva ao mesmo mestre aguarelista que pintou aspectos de Lisboa,existindo a estátua alusiva ao mar e ao esforço dos marinheiros que ao leme levavam o barco a bom porto (foto inclinada de propósito,pois o barco vai à deriva).
O quiosque da Carris mais um edifício emblemático desta praça alfacinha, pena que o mesmo seja vandalizado nos quadros de azulejo,que retratam certos aspectos do mar. "Exemplo o Rochedo,mais conhecido pelo Adamastor,entre outros!












Texto e fotos de:
Adriano Filipe
Tem continuação...

segunda-feira, 13 de abril de 2015

DE S.PAULO,ATÉ À BEIRA RIO

Domingo tarde soalheira,sai por ai, pela zona que tem estórias e que fez História.
Dos bares,do Texas a três cores,quem não se lembra,da marinhagem de outros tempos,do reboliço,da boémia, da vida fácil das meninas,o apelo à bebida nos anunciantes placares na rua cor de rosa,que o é só de dia,à Duque da Terceira estátua agora mais limpa,cheia de brilho,até que o incivismo deixe!
Caís do Sodré; interfac da mobilidade cosmopolita,do corre corre desvairado,para chegar e marcar o ponto.(.)
Não se olha, não se vê,o que vai na praça,o tempo corre também ele sem contemplação,tornando a mole humana escrava de uma liberdade prometida mas que lhe é  furtada!
Olhar estas ruas estes sítios numa tarde sem azafama,tem outro gosto,apreciar o Sol,esta luz de Lisboa,este cheiro que vem do rio.
Cheira bem cheira a Lisboa,do craveiro à janela,do eléctrico que passa na rua.












texto e fotos de:
Adriano Filipe
Tem mais brevemente por aqui!