sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

AS RUAS E TRAVESSAS, OS BOTEQUINS E TUDO O MAIS!

NO PRINCÍPIO ERA O "VERBO"...
NÃO, NO PRINCÍPIO FORAM AS PEDRAS!!!
Estas a ditas pedras, à frente desta porta,foram retiradas há já algum tempo felizmente,depois de diversas solicitações,aquém de direito,porque não achava bem o reservar um espaço, que é público,para serventia de uns tantos.
Não..Não tenho nada contra quem tem estabelecimentos nocturnos sejam de restauração ou diversão desde que cumpram as regras estabelecidas de boa vizinhança de respeito pelo sossego e descanso de quem mais precisa os idosos.O direito ao trabalho é para mim tão importante como todas as regras de bem viver e de convivência pacifica.
Mas parece-me que o abuso está bem patente nas fotos, reparem pois na sequência das imagens e o nº e suas inscrições anexas.
Quanto ao não obstruírem a saída de emergência é falso,pois até já vi mesas à porta e até pessoas lá sentadas, imagem nº 9.
Tenham paciência não quero mal a ninguém mas não nos façam de parvos!
Caberá aquém de direito tomar as devidas providências, se acharem por bem.


                                                           nº 1 pedras
                                                          nº2 pedras
                                                    nº3 pequena inscrição saída de emergência
                                                      nº 4 é notório a reserva do espaço
  
nº 5 um segundo aviso maior, escrito à mão
saída de emergência

nº 6 As pedras saíram então põem-se bancos a reservar o espaço
                                                          nº7 E os carros estacionados!!!

                                                             nº8 os grupos e os bancos
                                                nº 9 sentados à porta da dita saída de emergência

sábado, 28 de novembro de 2015

O QUE LISBOA TEM!

 Hoje de manhã passei pelo alto da Marechal Saldanha e vi na Associação Nacional das Farmácias e reparei no novo placard publicitário ao Museu da Farmácia.
Mais à frente no jardim de Santa Catarina Adamastor estava um artista a pintar um quadro, ainda o sol estava a romper entre o arvoredo.
Assim é Lisboa feita de coisas boas, aonde entre elas é o Sol luminoso e radiante que nos anima e dá alegria e renova a esperança!







quinta-feira, 16 de abril de 2015

DE S.PAULO,ATÉ À BEIRA RIO...2ª-PARTE

Na continuação da postagem anterior e na continuação até ao rio,bonecos foram captados ficando o registo da limpeza feita à estátua ao Duque da Terceira agora limpinha como um brinco,aonde faço realço às datas relevantes e acontecimentos como a libertação de Lisboa datada em algarismos romanos MDCCCXXXIII (Mil oitocentos e trinta e três). 
Uma Avenida das mais movimentadas da cidade de encontros e desencontros, furtivos e não só!
A estação que nos leva ás praias da linha em tempo de veraneio.Ligada hoje a outros meios de transporte...Os barcos do Tejo que nos leva  à outra margem do rio,ao abraço do Cristo- Rei.
O Metro o mais recente meio de transporte, mais rápido que a cidade hoje dispõe que nos leva aos mais variados pontos desta cidade.
O celebre relógio que nos dá a hora legal portuguesa criado no séc:XX 
Para ver também o jardim Roque Gameiro, com placa alusiva ao mesmo mestre aguarelista que pintou aspectos de Lisboa,existindo a estátua alusiva ao mar e ao esforço dos marinheiros que ao leme levavam o barco a bom porto (foto inclinada de propósito,pois o barco vai à deriva).
O quiosque da Carris mais um edifício emblemático desta praça alfacinha, pena que o mesmo seja vandalizado nos quadros de azulejo,que retratam certos aspectos do mar. "Exemplo o Rochedo,mais conhecido pelo Adamastor,entre outros!












Texto e fotos de:
Adriano Filipe
Tem continuação...

segunda-feira, 13 de abril de 2015

DE S.PAULO,ATÉ À BEIRA RIO

Domingo tarde soalheira,sai por ai, pela zona que tem estórias e que fez História.
Dos bares,do Texas a três cores,quem não se lembra,da marinhagem de outros tempos,do reboliço,da boémia, da vida fácil das meninas,o apelo à bebida nos anunciantes placares na rua cor de rosa,que o é só de dia,à Duque da Terceira estátua agora mais limpa,cheia de brilho,até que o incivismo deixe!
Caís do Sodré; interfac da mobilidade cosmopolita,do corre corre desvairado,para chegar e marcar o ponto.(.)
Não se olha, não se vê,o que vai na praça,o tempo corre também ele sem contemplação,tornando a mole humana escrava de uma liberdade prometida mas que lhe é  furtada!
Olhar estas ruas estes sítios numa tarde sem azafama,tem outro gosto,apreciar o Sol,esta luz de Lisboa,este cheiro que vem do rio.
Cheira bem cheira a Lisboa,do craveiro à janela,do eléctrico que passa na rua.












texto e fotos de:
Adriano Filipe
Tem mais brevemente por aqui!