segunda-feira, 26 de março de 2012

CANTINHOS DE LISBOA IX

QUEM NÃO SE LEMBRA DE NESTE LARGO EXISTIR UMA OLIVEIRA?
É uma pena que ao passar por uma zona da cidade de Lisboa com tanta tradição e por onde passam milhares de concidadãos diariamente e de Turistas que sobem e descem o Elevador da Glória,que este largo esteja tão desprezado,nem os desenhos e pinturas de artistas conseguem minimizar o efeito nocivo dos rabiscos que imundam as paredes deste local,o vandalismo é bem patente.Em tempo existiu uma Oliveira já muito velhinha centenária neste local dai o nome deste largo,a mesma chegou a ser substituída por uma mais nova,mas hoje só existe as pedras que tapam o seu lugar.É uma pena que a Junta de Freguesia da Encarnação, ou os Serviços Camarários do Pelouro dos Espaços Verdes não tomem providências para que possa ser reposta a dita árvore.

ESTA INSCRIÇÃO EM AZULEJO, AINDA NÃO FOI ROUBADA OU VANDALIZADA




AQUI ESTEVE EM TEMPOS A OLIVEIRINHA

Texto e fotos de A.R.Filipe

terça-feira, 13 de março de 2012

Maria Ana Bobone - Senhora do monte

POR ONDE ANDARAM OS MAIS ANTIGOS

SENHORA DO MONTE


Senhora do Monte visto do mirante de S.Pedro de Alcântara


Passeando por Lisboa depois do Miradouro de Sophia de Mello Breyner Andersen (Graça),continuei na caminhada e subi ao monte e visitei a Capelinha e vi quanto é linda a minha cidade. Temos Lisboa aos nossos pés.

Capelinha da Senhora do MonteImagem da Senhora do MontePresépio dentro da Capelinha
Texto e fotos de A.R.Filipe

segunda-feira, 5 de março de 2012

POR ONDE ANDARAM OS MAIS ANTIGOS

As pedras das nossas ruas são autênticos bordados,que pisados são diáriamente e que à pressa muitas vezes nem reparamos nestas obras de arte que o Calceteiro faz.
Mas pior ainda, é a selvajaria que nos assite ver nos monumentos provocada por vandalos,
que continuam impunes a destruir tudo o que lhes aparece pela frente.
Nesta homenagem que a Câmara de Lisboa atribui-o ao Calceteiro,ao esculpir estas duas figuras,é de realçar que partiram o martelo numa figura e na outra tiraram o maço.








Texto e fotos de A.R.Filpe