sábado, 28 de abril de 2012

DO ROSSIO AO CARMO
Vai-se num pulo.Pelo caminho pode ir uma ginginha,para ajudar na subida,passando pelo o Adriano "que não é meu",vi o duque,não comprei livro estava fechada a livraria, talvez centenária.
Lisboa é assim ao Domingo.
Quantos dos mais antigos passaram por estas bandas e mesmo os mais novos de hoje desta Lisboa boémia.Aqui nesta calçada quantos conterraneos se estabeleceram e trabalharam!...
Da estação dos comboios chega-se e parte-se para destinos pertos ou longínquos,uma vida agitada,num corropio é um vai e vem louco de gente apressada num desvario de vida cujo Sol radiante  não se aprecia e disfruta,o trabalho sempre o trabalho para uns míseros e parcos proventos de uma jornada.É Lisboa dos encontros e desencontros e dos encantos também,as suas ruas ,travessas,becos e escadinhas,num subir e descer...ai pernas para que te quero!Olha-se e vê-se mais um recanto lindo é o registo obtido,até pareço estar mais apaixonado por esta minha Lisboa.







 fotos e texto de A.R.Filipe

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